Vivemos uma era de transformações, aceleradas pela tecnologia. O futuro já bate à nossa porta e a estratégia para fazê-lo melhor é torná-lo criativo, inteligente e sustentável.
Precisamos viver em um mundo melhor, o que só será possível se tomarmos decisões acertadas, no momento adequado. A seguir, soluções que já estão sendo colocadas em prática para um futuro inteligente e sustentável:
Energia Renovável e Sustentável — os recursos energéticos renováveis são constantemente reabastecidos: a energia solar, eólica, geotérmica e hidrelétrica, por exemplo. Porém, mesmo o uso excessivo de recursos renováveis pode tornar uma determinada fonte de energia insustentável. Para ser sustentável, um recurso energético deve manter sua previsibilidade no futuro, continuando a suprir as necessidades de uma empresa ou sociedade; portanto, a fonte de energia não deve se esgotar ou de alguma forma se tornar inutilizável. Se um recurso renovável for usado mais rapidamente do que é gerado, pode esgotar-se.
Logística Reversa e Gestão de Resíduos — a logística reversa é um processo pelo qual as empresas podem implementar uma gestão sustentável de resíduos e tornar-se mais ecologicamente corretas por meio da reciclagem, reaproveitamento e redução da quantidade de materiais utilizados. Isso inclui a redução de materiais no sistema de ida, de forma que menos materiais retornem, tornando possível a reutilização de materiais e facilitando a reciclagem.
Economia Circular e Ciclo de Vida — este modelo implica o desacoplamento gradual da atividade econômica do consumo de recursos finitos e a eliminação dos resíduos do sistema. Apoiado por uma transição para fontes de energia renováveis, o modelo circular constrói capital econômico, natural e social. Pensar no Ciclo de Vida significa levar em conta os impactos econômicos, ambientais e sociais em todas as fases do ciclo de vida de um produto ou processo, calculando seus impactos em uma série de questões de sustentabilidade (emissões de gases de efeito estufa, empregos criados etc.).
Cidades inteligentes — são aquelas que usam a tecnologia para fornecer serviços e resolver os seus problemas, melhorando o transporte, a acessibilidade, os serviços sociais, promovendo a sustentabilidade e dando voz aos cidadãos. Os principais objetivos de uma cidade inteligente são melhorar a eficiência energética, reduzir o desperdício, melhorar a qualidade social e econômica e maximizar a inclusão social. As seis dimensões das cidades inteligentes são internacionalmente estabelecidas como: Governança Inteligente — participação e empoderamento; Pessoas Inteligentes — criatividade e capital social; Ambiente Inteligente — recursos e sustentabilidade; Mobilidade Inteligente — infraestrutura e transporte; Vida Inteligente — cultura e qualidade de vida; Economia inteligente — inovação e competitividade inteligente.
Edifícios inteligentes — estruturas que usam processos automatizados para controlar automaticamente as operações do edifício, incluindo aquecimento, ventilação, ar condicionado, iluminação, segurança e outros sistemas. Essa infraestrutura ajuda proprietários, operadores e gerentes de Facilities a melhorar a confiabilidade e o desempenho dos ativos, reduzindo o uso de energia, otimizando o uso do espaço e minimizando o impacto ambiental dos edifícios.
Todas estas soluções, já em andamento, predizem um futuro mais inteligente, conectado e sustentável. Aliada à criatividade, a tecnologia melhorará a vida cotidiana e moldará o mundo de amanhã.