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A escalabilidade do data center é a sua capacidade de continuar funcionando bem quando é aprimorado e alterado em volume e tamanho. Definitivamente, o data center funcionará melhor se puder ser aprimorado para um maior.

Espera-se que a criação de dados em todo o mundo atinja 175 zettabytes até 2025. Com mais dados sendo criados e transmitidos a cada segundo, as demandas na infraestrutura de data center atual só aumentarão. Para acomodar esses requisitos crescentes de rede, computação e armazenamento, os proprietários das instalações devem considerar a escalabilidade ao projetar o data center do futuro.

Quanto mais empresas necessitam de flexibilidade no seu ambiente digital, mais escala é exigida dos data centers. Para responder a demandas como essas, soluções como data centers em hiperescala ou o edge computing são ideais. Desse modo, é possível lidar com as demandas e as cargas de trabalho mais facilmente, dando maior poder à empresa e estabilizando suas operações digitais. É por isso que cada vez mais empresas vêm investindo em hiperconvergência, que virtualiza os elementos de hardware e os define por software.

A hiperescala é baseada no conceito de sistemas distribuídos e no fornecimento de recursos de TI sob demanda. Os data centers hiperescalados podem ajudar as empresas a alcançar um desempenho superior e entregar mais a um custo menor e em uma fração do tempo anterior. O termo “edge computing” significa “computação de borda”, cujo conceito é definido como uma tecnologia que utiliza micro data centers a fim de promover o processamento, o armazenamento e a classificação de dados na fonte em que são gerados, deixando-os perto do usuário.

Os data centers modernos são sinônimos de recursos computacionais maciços de alta velocidade, armazenamento de dados em escala, automação, virtualização, segurança de ponta e capacidades de computação em nuvem. Eles armazenam grandes quantidades de dados e fornecem capacidades de computação sofisticadas. Anteriormente, bastava uma simples rede de racks com unidades de armazenamento e um conjunto de ferramentas de gerenciamento para administrá-los individualmente. A arquitetura era simples de entender, e apenas recursos locais eram consumidos em sua operação.

À medida que as organizações se tornaram cada vez mais dependentes da internet, porém, os volumes de dados explodiram, com mais dados adicionados pelas mídias sociais e pelos dispositivos de detecção, que cresceram muito. As ferramentas locais, usadas anteriormente em um data center tradicional, eram fragmentadas e ineficientes para lidar não apenas com os volumes, mas também com as complexidades que, na verdade, precisavam de uma grande infraestrutura.

Daqui em diante, não faltará inovação, da automação ao 5G e ao avanço dos aplicativos IoT/IoE, que aumentarão exponencialmente a quantidade de computação diária de dados. A otimização da escalabilidade do data center é fundamental para habilitar essas tecnologias emergentes e atender às demandas de dados atuais e futuras.