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Pesquisadores da Universidade do País Basco publicaram um estudo na revista Scientific Reports, afirmando que replicaram com sucesso a evolução darwiniana usando um computador quântico. O algoritmo usou dois qubits (bits quânticos) para a informação genética: um para o genótipo e outro para o fenótipo, simulando vários dos principais processos biológicos, incluindo a interação entre indivíduos, mutação, autorreplicação e morte.

Os pesquisadores afirmaram que modelos muito mais complexos poderiam ser desenvolvidos, incluindo a possibilidade de criar sistemas evolutivos autônomos, englobando um grande número de indivíduos, até mesmo ao ponto de criar agentes quânticos inteligentes e replicantes.

Com uma propriedade chamada “superposição”, os computadores quânticos de grande escala têm mais poder de processamento do que outros gêneros de supercomputadores; assim, na tentativa de explicar a origem da vida, a abordagem quântica pode ser inovadora.