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Os primeiros condomínios no Brasil nasceram em 1964, eram verticais e de pouca complexidade. Nessa primeira fase, começaram a surgir os primeiros condomínios-clubes, com o conceito de coletividade e de uso de áreas comuns compartilhadas. Numa segunda fase, os condomínios começaram a criar corpo, com mais áreas de lazer, garagens, aumento de condomínios-clubes, bem como surgiram mudanças no trabalho da administradora. A terceira fase foi marcada pela presença de gerentes prediais na administração interna do condomínio, como também surgiram mais áreas de lazer, condomínios com serviços e o trabalho da administradora cresceu em complexidade. Na quarta e atual fase, foram edificados os condomínios mistos e temáticos; o mercado global se abriu, foram criados os selos verdes e o perfil do cliente também se modificou. Com os condomínios cada vez mais complexos, surgiram exigências de atendimento personalizado e o uso da tecnologia.

Hoje, os condomínios se transformaram em minicidades e o condômino está muito bem informado e participativo. O papel da administradora é diagnosticar as principais necessidades dos empreendimentos e ser a intermediária entre o condômino e a empresa de gestão de facilities.

Palestra proferida por José Roberto Graiche Júnior, vice-presidente da Graiche Administradora, durante o evento GoTalks, realizado pelo GrupoOrion no Google Campus. Para ver a íntegra, acesse o link https://mailchi.mp/7ca6ea1c45e6/graiche-gotalks-transformacao-digital-no-facilities